sábado, 24 de janeiro de 2009

Vale a pena recordar...

Foi com um misto de emoção e alegria que, através do vídeo que encontrei e partilho abaixo, revivi uma das primeiras histórias que tive o privilégio de ouvir contar, quando ainda muito imberbe na Fé... muito conhecida, por certo.

E se vale a pena recordar esta história, sobretudo pelo paralelismo que vemos na forma sacrificial do amor de Deus pela dádiva de Cristo, não sendo possível ficarmos indiferentes a quem nos rodeia, sejam eles familiares, amigos, colegas, que ainda não conhecem este Amor, hoje experimento e sinto-a de outra maneira: também não é possível olharmos os nossos irmãos em Cristo, em particular aqueles com quem convivemos mais regularmente, e atentarmos nas diferenças que, por vezes, nos parecem separar, sem as vermos desencontrarem-se com aquilo que Ele, Jesus, afinal, quer de nós: "Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros." (Jo.13:34,35)

Um amor sacrificial... o sacrifício do "EU"!
A mim, valeu-me a recordação... :-)

sábado, 3 de janeiro de 2009

Esta rapariga está gira!!!

Para grande alegria de seus pais e irmãos, mas sobretudo para expressão do seu louvor e enorme gratidão a Deus!!!
Fez 3 anos, há muito pouco tempo, em que as notícias recebidas dos médicos não eram muito animadoras, e nos deixaram ansiosos sobre o que o futuro nos poderia reservar em relação à Isaurinha...
Determinou a soberania do Senhor, que a Sua vontade se revelasse uma vez mais de forma amena e suave para connosco, e nada de muito extraordinário se viesse, realmente, a passar... e eis-nos a cada dia redescobrindo o Seu cuidado para connosco, na forma como nos vai guardando a cada um de nós, e em especial a nossa "princesa". Mas este pequeno testemunho não estaria completo, se não partilhasse também que, muitas e muitas vezes tenho pensado sobre o que poderia ter sido, se uma coisa bem diferente (para pior) se tivesse passado com a vinda da Isaura a este mundo... Como seria a nossa postura? Que reacção teríamos? De que modo aceitaríamos essa Sua soberana vontade? Com desgosto? Com revolta? Em rebelião? Invariavelmente, sem uma resposta cuja latitude não deixasse dúvidas, dou comigo a lembrar-me de que Ele jamais me deixará carregar uma carga que eu não consiga suportar, a pedir-Lhe perdão pela minha fraqueza e pouca fé, a agradecer-Lhe por tudo quanto (nos) tem feito, e ainda a buscar-Lhe ânimo, forças e coragem para quando se renove a hora de provações maiores!
Quanto à Isaura e seus manos, e antes de tudo o resto, esta permanece a minha oração: "que Deus se lhes revele, e fale aos seus corações, e que os seus ouvidos atentem para a voz mansa do Senhor e Salvador Jesus Cristo a chamar... enquanto é tempo!"
A Ele, toda a Glória!!!